É incrivel a menina fantástica, que nada abala, que faz feliz a todos, ela está sorrindo em todos os momentos, ela é amada e ama também, nunca fecha a cara para o pôr do sol e vive bem o dia todo, ela está próxima de todas as sua ambições, ela encontrou um grande amor e se gaba por isso, ela tem um mundo de amigos, que a querem bem em todos os momentos, é delicada e feminina e desperta doces amores...sabe, essa NÃO sou eu! (=
A vida é mesmo uma imensa estrada com várias bifurcações ao longo do caminho. Somos obrigados a todo momento a escolher e escolher significa renunciar. Estamos sempre renunciando de algo, ou seria escolhendo, optando por algo? Depende do ponto de vista. E essas escolhas por vezes tem toda poesia contida em si, ora não são nada poéticas. Chegamos a uma altura da vida, que pensar demais nas renúncias que fizemos, traz a tona uma imensa saudade. A famosa saudade do que ainda não vivemos, talvez o que nunca vamos chegar a viver, porque não pagamos pra ver. Não é uma saudade que dói, mas uma saudade que atiça a curiosidade, longe de arrependimento, por mais que a vida esteja funcionando bem no caminho em que estejamos andando, os pensamentos, as idealizações e a dúvida sempre vem. É uma saudade que não pode ser matada, esse caminho pode ainda estar ali e se apresentar de novo em nossa jornada, porém não estará exatamente como estava no passado, e digo isso me baseando na teoria de Herá...
Comentários
Postar um comentário