Sim, PUTA da vida, pela banalização dos neon's e cores estranhas. Porque até 5 meses atrás, só EU usava esmaltes estranhíssimos e chamativos, enquanto as madamezinhas usavam apenas variações de vermelho, e ao me ver disparavam: "o que é isso?", e agora nesse verão, TODO MUNDO ACHANDO QUE TEM "O ESTILO" PRA USAR QUALQUER COR DE ESMALTE, usando tudo o que em mim, achavam estranho, lá se vai minha diferença pras outras pessoas, acho que por isso odeio o ser humano, nao quero me igualar a eles. Gosto de ser a ovelhinha negra, a garota de jeans e havaianas, que anda estranho e se sente bem assim. Depois da banalidade do "eu te amo", cigarro, cerveja e traição, a pior banalidade é essa dos esmaltes, não me deixam nem ser eu, em paz mais...Olha, tem que rir pra não chorar... =*
A vida é mesmo uma imensa estrada com várias bifurcações ao longo do caminho. Somos obrigados a todo momento a escolher e escolher significa renunciar. Estamos sempre renunciando de algo, ou seria escolhendo, optando por algo? Depende do ponto de vista. E essas escolhas por vezes tem toda poesia contida em si, ora não são nada poéticas. Chegamos a uma altura da vida, que pensar demais nas renúncias que fizemos, traz a tona uma imensa saudade. A famosa saudade do que ainda não vivemos, talvez o que nunca vamos chegar a viver, porque não pagamos pra ver. Não é uma saudade que dói, mas uma saudade que atiça a curiosidade, longe de arrependimento, por mais que a vida esteja funcionando bem no caminho em que estejamos andando, os pensamentos, as idealizações e a dúvida sempre vem. É uma saudade que não pode ser matada, esse caminho pode ainda estar ali e se apresentar de novo em nossa jornada, porém não estará exatamente como estava no passado, e digo isso me baseando na teoria de Herá...
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