Sempre quis ouvir suas palavras, mas não decisões. Não quero que você diga nada pra me agradar, só quero te fazer bem, por isso, sorria, isso basta. Nesse mundo louco, conseguimos encontrar algo mais, completamente fora do cotidiano, o maior erro seria levar isso adiante ou fingir que nada aconteceu e continuar levando a vida, como se um furacão não tivesse nos atingido por aqui? Sabe, é o que sempre faço, sozinha, mas desta vez é você que está aqui, ouvindo minhas músicas prediletas, comendo minha comida preferida e sorrindo meus melhores sorrisos. É tão fácil desejar você aqui e pra mim faz todo o sentido. Nós acompanhamos a chuva e nem mesmo suas gotas mais geladas conseguem esfriar o que sentimos. Um dia vou te guardar comigo, não sei se nessa vida ainda, mas sei que vou e te proteger de tudo que nos ameaça nesse mundo. Não é querer muito, é apenas, querer. Mantenho me em silêncio
A vida é mesmo uma imensa estrada com várias bifurcações ao longo do caminho. Somos obrigados a todo momento a escolher e escolher significa renunciar. Estamos sempre renunciando de algo, ou seria escolhendo, optando por algo? Depende do ponto de vista. E essas escolhas por vezes tem toda poesia contida em si, ora não são nada poéticas. Chegamos a uma altura da vida, que pensar demais nas renúncias que fizemos, traz a tona uma imensa saudade. A famosa saudade do que ainda não vivemos, talvez o que nunca vamos chegar a viver, porque não pagamos pra ver. Não é uma saudade que dói, mas uma saudade que atiça a curiosidade, longe de arrependimento, por mais que a vida esteja funcionando bem no caminho em que estejamos andando, os pensamentos, as idealizações e a dúvida sempre vem. É uma saudade que não pode ser matada, esse caminho pode ainda estar ali e se apresentar de novo em nossa jornada, porém não estará exatamente como estava no passado, e digo isso me baseando na teoria de Herá...
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