Pular para o conteúdo principal

no meio de tudo VOCÊ

A vida faz desenhos que nem eu consigo entender. Ciclos que se iniciam e ciclos que encerram-se e durante todos eles, lá está você acompanhando de perto meus altos e baixos.
Desde sua auto instalação definitiva em todos os meus dias de uma vida inteira desde 06/03/11 só tenho progredido, ou conseguido coisas que achei que seriam melhores e quando vi que não eram tudo aquilo, consegui as verdadeiramente boas para meu crescimento. Desde você ao meu lado, como meu prometido, minha vida tem sido cheia de novidades boas e quando as ruins, em sua minoria, chegam, lá está você com as melhores palavras possíveis pra tentar me fazer ver que estas são pro meu bem, ou que algo melhor está por vir. Coincidência ou não, sua presença em mim anda fazendo com que as coisas aconteçam e valham a pena.
Segundo a lei da atração, coisas boas atraem suas similares e talvez tudo isso só esteja acontecendo por um motivo: Você ter sido a melhor coisa que aconteceu pra mim. É como derrubar um dominó de uma fileira com dezenas dele, basta um cair para derrubar os outros, a única diferença é que seu surgimento não derrubou nada, ele foi o empurrão para que fatos benéficos ocorressem. A soma Gregory + meus sorrisos ocasionou tudo isso. Em uma conclusão rápida poderia dizer que enquanto você existir ao meu lado, vou desfrutar de acontecimentos maravilhosos em uma vida que já não posso chamar de minha, mas de NOSSA.

Dedicado deliciosa e totalmente a pessoa que conseguiu dar vida a um futuro incerto, que hoje se faz excessivamente detalhado: Gregory Ferreira Zucolotto.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

E se...?

A vida é mesmo uma imensa estrada com várias bifurcações ao longo do caminho. Somos obrigados a todo momento a escolher e escolher significa renunciar. Estamos sempre renunciando de algo, ou seria escolhendo, optando por algo? Depende do ponto de vista. E essas escolhas por vezes tem toda poesia contida em si, ora não são nada poéticas. Chegamos a uma altura da vida, que pensar demais nas renúncias que fizemos, traz a tona uma imensa saudade. A famosa saudade do que ainda não vivemos, talvez o que nunca vamos chegar a viver, porque não pagamos pra ver. Não é uma saudade que dói, mas uma saudade que atiça a curiosidade, longe de arrependimento, por mais que a vida esteja funcionando bem no caminho em que estejamos andando, os pensamentos, as idealizações e a dúvida sempre vem. É uma saudade que não pode ser matada, esse caminho pode ainda estar ali e se apresentar de novo em nossa jornada, porém não estará exatamente como estava no passado, e digo isso me baseando na teoria de Herá...

Turismo no meu mundo

Tem pessoas que são viagem e outras que são destino... E me soa tão cruel saber disso, estar ciente de que talvez nós só nos encontramos pra uma breve viagem, eu na sua vida, você na minha. Um colorindo os dias do outro, só que por tempo limitado. Isso tudo pode terminar na velocidade de um sopro. Nada aconteceu e eu já quero voltar no início, antes que você vá embora pra viver melhor sua vida e me deixe aqui na mesma monotonia em que me encontrou, porém mais sozinha, mais melancólica e ainda mais amarga e mais difícil de conquistar, muito menos crente nesse sentimento complicado que é o amor. Vamos voltar ao início, parecia tão certo, eu, você, a química, nossa conexão espiritual...O que poderia dar errado? Aperta o replay porque eu quero ficar revivendo aqueles primeiros dias antes de qualquer coisa. A qualquer momento agora, isso pode escorrer pelos dedos feito areia. Correndo o tempo como uma bomba relógio, que eu não sei desarmar. Eu não quero estar aqui quando tudo voar pelo...

E mais essa queda

Ainda outro dia, falava sobre o amor ser como quando saltamos em queda livre. Sabe, você se prepara com todo o equipamento, mas ele agirá de acordo com seu destino. Ele pode não funcionar,  e você se espatifar no chão de forma quase fatal ou ele pode funcionar e você vir a viver algo ímpar, uma das mais maravilhosas experiências da sua vida. Bom, eu já me lancei com um equipamento que falhou algumas vezes e por sorte, devo ser como um gato e ter sete vidas...Agora provavelmente restaram umas 3. Não contente, feito Lisbela eu me lancei de novo e apesar de me sentir idiota por isso, pego na mão meu coração todo cheio de cicatrizes e remendos, já tão usado, batido, desbotado e digo a ele: já nos enganamos antes, mas agora pode valer a pena, eu preciso tentar só mais essa vez (com ar de adulto dizendo a criança que ficará tudo bem, quando nem ele mesmo tem essa certeza). Ora, fui vencida pelo cansaço, minha resistência não era tão forte quanto o homem que ordenou que começasse a ...