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Mostrando postagens de outubro, 2011

Domadora do tempo

Ignorância do tempo, que não sabe parar antes de você partir, mas pudera, do jeito que os ponteiros andam confusos, nunca saberiam parar na hora exata e correriam quando deveriam permanecerem estáticos, correriam com você, ao ir embora daqui me deixando as prantos com as promessas de sempre, que eu tanto amo e me satisfaço todas as vezes que ouço e desejo que percorram meus ouvidos por infinitas vezes, não que eu as esqueça mas gosto de saber que você se lembra. Tempo! O indomável tempo, irremediável tempo, que não volta atrás para retrospectiva dos melhores momentos e nem durante os mais deliciosos minutos de nossa vida. Sinto em dizer mas jamais compreenderei o tempo. Pessoas nascem, vivem, morrem, adoecem, comem, bebem, se enchem de esperanças e lentamente dizem olá pra morte de diversas maneiras e quanto a mim? Eu vivo de espera, a espera de meus dias ao seu lado, viver o transbordar das horas, sentindo as veias entupidas de felicidade, felicidade esta extraída de você, do bem q