E aqui vou eu novamente, cortando laços e desfazendo de tudo aquilo que fiz, acreditando se tornar algo maior, foi um meio acidente. Obra do desejo que joguei e retornou pra mim, de uma forma diferente. Eu realmente gostaria que tudo tivesse se transformado, mas por aqui o presente vira passado rápido demais. E o último beijo do primeiro encontro é também o beijo de adeus. O karma do desamor pode vir pra me perseguir, eu não sei se estou pronta, mas se ele quiser, pode invadir. O preço que pago é ser imune ao frio na barriga. Eu tenho pressa, mas meu destino é lento. E mais um se foi com o vento, não fez a diferença que eu gostaria e eu peço perdão por ser controversa comigo mesma, por querer amar e ao mesmo tempo não conseguir ligar no dia seguinte, ficar diferente, ir esfriando, dissipando na névoa...e quando vi, já parti, senti minha falta, vim ficar comigo, no meu velho stand by. É nesse momento que as expectativas desaparecem e vivo em mim, até o próximo problema me encontrar...
É um pouco pessoal, é um meio desabafo. Meu mundo em palavras. Meu eu-lírico em pedaços.