Eu posso mesmo estar em queda livre rumo a minha próxima decepção, isso é o que meu medo diz. Minha fé diz que eu posso estar caminhando a passos vagarosos rumo ao meu "feliz pra sempre".
Pois bem, aqui é 8 ou 80 sim, mas eu estou tentando pensar como a Lisbela, que disse no filme aquela citação que eu tanto gosto:
"O amor me chamou pra um outro lado e eu fui atrás dele. Eu pensei que se eu não fosse, a minha vida inteira ia ser assim. Vida de tristeza, vida de quem quis de corpo e alma e mesmo assim não fez. Daí eu fui. Eu fui e vou, toda vez que o amor me chamar, vocês entendem? Como um cachorrinho, mas coroada como uma rainha."
Não é amor...ainda, mas é expectativa, é vontade de roubar pra mim, é um apego, uma saudade, daí me vem aquela outra frase que diz que "saudade é o imposto que a vida cobra de quem foi muito feliz" e eu fui. Não aquela felicidade vazia de carnaval, da cachaça, da música e do carnal. Eu tive mais, eu tive os cuidados, o carinho, sua mão procurando a minha a todo momento, tive cafuné, beijos ininterruptos da testa até o queixo, foi como eu tanto gosto e há muito havia perdido o gosto. Eu tive até o teu ciúmes me perturbando. Você me obrigou a lembrar como é bom ter alguém pra estar junto, alguém que faça questão da presença, alguém que busca você de volta quando se distanciam por poucos metros. Aquela marra que fazia eu esconder toda e qualquer sensibilidade, você trouxe a tona, um princípio de frio na barriga, o qual eu temo, mas ao mesmo tempo não quero matar.
Voltamos as nossas vidas normais, sem pé na areia, sem paisagem, sem viagem, sem convivência, sem poder ter refúgio, eu em você e você em mim. Agora aquele vazio e eu fazendo o possível pra não estragar nada, fazer a minha parte "pra não dizer que não falei das flores", pra ter a certeza que se no futuro não der certo, eu tentei brincar de ser feliz, desistir da carreira solo, te fazer feliz.
Eu queria o futuro pra agora, mas eu não mando em nada, e isso tudo é só pra constar que você me trouxe de volta a vida, vingando ou não vingando tudo isso...Obrigada desde já pelo frio na barriga.
"Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer...e eu vou sobreviver"
Pois bem, aqui é 8 ou 80 sim, mas eu estou tentando pensar como a Lisbela, que disse no filme aquela citação que eu tanto gosto:
"O amor me chamou pra um outro lado e eu fui atrás dele. Eu pensei que se eu não fosse, a minha vida inteira ia ser assim. Vida de tristeza, vida de quem quis de corpo e alma e mesmo assim não fez. Daí eu fui. Eu fui e vou, toda vez que o amor me chamar, vocês entendem? Como um cachorrinho, mas coroada como uma rainha."
Não é amor...ainda, mas é expectativa, é vontade de roubar pra mim, é um apego, uma saudade, daí me vem aquela outra frase que diz que "saudade é o imposto que a vida cobra de quem foi muito feliz" e eu fui. Não aquela felicidade vazia de carnaval, da cachaça, da música e do carnal. Eu tive mais, eu tive os cuidados, o carinho, sua mão procurando a minha a todo momento, tive cafuné, beijos ininterruptos da testa até o queixo, foi como eu tanto gosto e há muito havia perdido o gosto. Eu tive até o teu ciúmes me perturbando. Você me obrigou a lembrar como é bom ter alguém pra estar junto, alguém que faça questão da presença, alguém que busca você de volta quando se distanciam por poucos metros. Aquela marra que fazia eu esconder toda e qualquer sensibilidade, você trouxe a tona, um princípio de frio na barriga, o qual eu temo, mas ao mesmo tempo não quero matar.
Voltamos as nossas vidas normais, sem pé na areia, sem paisagem, sem viagem, sem convivência, sem poder ter refúgio, eu em você e você em mim. Agora aquele vazio e eu fazendo o possível pra não estragar nada, fazer a minha parte "pra não dizer que não falei das flores", pra ter a certeza que se no futuro não der certo, eu tentei brincar de ser feliz, desistir da carreira solo, te fazer feliz.
Eu queria o futuro pra agora, mas eu não mando em nada, e isso tudo é só pra constar que você me trouxe de volta a vida, vingando ou não vingando tudo isso...Obrigada desde já pelo frio na barriga.
"Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer...e eu vou sobreviver"
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