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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

S.O.S

É um auto flagelar se esse tal de se diminuir. Algo que ninguém explica, pertencente as mazelas do mundo, o pessimismo chega para desespero pessoal, para entregar o cartão de visita e aí está a confusão armada e o pesadelo recomeça, resgatado de seu último fim, daquela noite na cabeceira de sua cama, de onde você chorou lágrimas de titânio até o chegar do sono e adormeceu com o coração em pedaços, como se jamais o fosse colar. O sorriso que sai é amargo, como se este lembrasse daquele último desespero, sai com uma capacidade imensa de fechar se rapidamente, por não se achar digno de se mostrar ao mundo. Admiração não há, por isso talvez você procure sua melhor roupa, seu melhor sapato, para andar por aí, olhando para todos a sua volta e por dentro implorar para que admirem-te por alguma atitude que ninguém dá a mínima importância, como uma esmola sem valor significativo, mas você quer que apenas reconheçam o tanto que se doa, quer mostrar que as vidas não iguais, menos ainda as dor