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Mostrando postagens de setembro, 2010

certo, incerto e errado

o certo, o incerto e o errado foram para o inferno. Fui eu quem os mandei, pode me castigar agora, bani assim, desse mundo, todo e qualquer tipo de regra, mas isso já faz é tempo, as vezes nos damos conta muito tarde das coisas. Há um barreira, para o segredo, que eu já contei e você sequer percebeu, que não contei a ninguém e ninguém se deu conta de que nada neste mundo é único o suficiente para ser insubstituível, mas minha personalidade é. Se eu morrer eu me mato, frasezinha mais clichê, mas é verídica agora, subestimam muito minha personalidade pela aparência, sou um ser pensante, que a primeira vista parece vazio, banal e normal, mas não sou e não sei me definir, não queira me conhecer, é um caminho sem volta, dou meu parecer, baterei a sua porta, sem fazer força nenhuma é este o problema, eu nunca faço esforço algum para nada e consigo sem ao menos querer, pelo menos nunca quero consciente, talvez meu subconsciente saiba que quero e não gosta de me avisar. O fato é que entre cois

fire me up

Estou em cima de um penhasco, e este está pegando fogo, bem, fui eu que coloquei fogo, mas você ajudou, então agora me deixe pular, a decisão de poder voar ou não, só eu posso tomar, saber voar eu sei, por muito tempo me tiraram do chão e eu achei que não mais voltaria, mas todas as vezes que encostava o pé em terra firme, procurava por minhas asas, e sim, voava...como que por fuga, estou pulando e voarei, se quiser...

O presente mais passado que já tive

De fato, estou vivendo e convivendo, com minha nova velha mania, de não querer nada explicito, do gostar do desconhecido, de saborear o subentendido, as tais entrelinhas que os normais tanto odeiam. Explicar e entender é tão banal, que já não me sinto tão mal se minhas vontades forem cumpridas como tal, pois decidi mesmo viver para me agradar, ao menos hoje, amanhã já não sei só sei não confiar no amanhã por saber que o amanhã não se garante, cretino, nem ele mesmo sabe se ele vai existir e se sabe, não diz, ninguém precisa saber, incerto delirante, dominante ingrato, porque se faz? Eu simplesmente prefiro não dizer, não entender, não me fazer de entendida, ou fingir este feito. Afinal quem entende o amanhã, se ele resiste em não existir, transformando-se todo dia em hoje. Também penso em resistir em existir para me transformar todo dia em outra jessica e nunca ser a jessica que eu penso em ser amanhã. Vocês de fato, não precisam me entender, para isso criei o fantástico mundo de jessi

dirty little secret

olhos e sorrisos anciosos por ir e vir, por ficar sempre, por nunca partir, a vida é raridade, e passa num piscar de olhos, até mesmo para os que não sabem amar, amar pode mesmo ser perda de tempo, é um verbo desconhecido o qual só conhece o sonhar. Eu não sei dos meus impulsos, não controlo minhas palavras, minhas palavras me controlam, minha hiperatividade é que comanda, e tudo isso move o mundo. Sem verdades e correções. Só estou lutando para saber o que é que move o meu mudo, dar ouvidos ao meu tudo, sem deixar transbordar tantas emoções, mais do que nunca vou respeitar minhas vontades, sem mais capacidades, de seja lá o que for. Por tantas vezes um ato depende de você e de outra pessoa, mas que mal há se todos querem e eu puder tomar uma atitude, uma iniciativa, uma vez na vida. Não me venha com erros, não me venha com censura. A ditadura não é algo que me segue, vivo com minhas regras, vivo para quebrá-las, vivo em um desacordo, então por favor, só me deixe voar, pra onde eu quis

nada por acaso

São coisas inimagináveis, mas acontecem. Sinais estranhos, você fica sem saber porque estava lá na hora em que estava, na verdade não fazia muito sentido, na verdade a vida toda não tem sentido, nem rumo, nem nexo, seja lá como você pode preferir que se chame esses "acasos" que não são acasos, são ações do destino, nada é por acaso, tudo tem um motivo, eu já lhe disse isso uma vez, você se lembra como tentávamos decobrir o motivo de tudo ter começado, e de tudo ter sido em vão, não em vão, mas fim, enfim, um fim indecente, eu diria, digno de tragédias gregas com público e tudo mais. A vida em si é um enigma e quem não gosta de enigmas, sai dela, da mesma forma que entrou, as vezes pior, maluco, ocioso ou criminoso, mas sai, com vários arranhões e cicatrizes, a vida me intriga, por ser vida, por ser vivida, ou por deixar de ser vivida. Nenhum "acaso" tem motivo claro, na hora em que acontece, mas acontece como forma de aviso, ou premonição, te atiça, te joga no chão,